‘Mortadelo y Filemón, edición coleccionista’ en papel Fedrigoni ‘Mortadela e Salamão, Edição Coleccionador’ em papel Fedrigoni

Mortadelo y Filemón forman parte de la crónica sentimental de varias generaciones de españoles. Creados en 1958 por Francisco Ibáñez, sus aventuras continúan siendo publicadas hoy en día con nuevas entregas que revisan temas de máxima actualidad.

Signo Editores presenta ahora Mortadelo y Filemón, edición coleccionista, una publicación de lujo realizada con papel Fedrigoni X-Per. Con este lanzamiento se rinde homenaje a esta gran serie del cómic español, al tiempo que recupera algunas de sus mejores aventuras y ofrece material no reeditado hasta la fecha.

10 lujosos volúmenes debidamente prologados con textos que recogen las anécdotas más divertidas de la serie y su historia editorial, así como la trayectoria de Francisco Ibáñez. Para esta edición coleccionista, Signo Editores ha querido contar con la calidad del papel Fedrigoni. En concreto se ha utilizado la serie X-Per, 120 gr para el interior y 200 gr para las guardas.

La recopilación se ha confeccionado en un estricto orden cronológico, lo que permite al lector disfrutar tanto de las historietas cortas realizadas en la primera etapa de la serie, y no reeditadas hasta hoy, como de una selección de los 50 mejores álbumes de la serie de los agentes de la T.I.A. La colección se complementa con una antología de las mejores portadas realizadas por Ibáñez para revistas, libros y álbumes de Mortadelo y Filemón.

Ésta es la primera vez que se plantea una iniciativa editorial de estas características, con indicación de la publicación original de cada página, un diseño elegante y clarificador y una información muy completa sobre los personajes y su autor. La colección incluye, además, diez pósters exclusivos que aportan todos los datos para conocer al detalle el universo creativo de la serie.

Mortadelo y Filemón, edición coleccionista es asimismo una revisión de la trayectoria histórica y social de nuestros últimos treinta años de historia. Y todo ello visto con humor, con esa ironía que destila el maestro Ibáñez, que nos ayuda a percibir cómo los españoles.

+ en: www.signoeditores.esMortadela e Salamão fazem parte da crónica sentimental de várias gerações de espanhóis. Criados em 1958 por Francisco Ibáñez, as suas aventuras continuam a ser publicadas hoje em dia com novas histórias que revêem temas de grande actualidade.

A Signo Editores apresenta agora Mortadela e Salamão, Edição Coleccionador, uma publicação de luxo produzida com papel Fedrigoni X-Per. Com este lançamento presta-se homenagem a esta grande série da banda desenhada espanhola, numa altura em que recupera algumas das suas melhores aventuras e oferece material não reeditado até à data.

10 luxuosos volumes devidamente prefaciados com textos que reúnem as anedotas mais divertidas da série e a sua história editorial, assim como a trajectória de Francisco Ibáñez. Para esta Edição Coleccionador, a Signo Editores quis contar com a qualidade do papel Fedrigoni. Em concreto, foi utilizada a série X-Per, 120 g para a sobrecapa e 200 g para a capa.

A recompilação foi efectuada por estrita ordem cronológica, o que permite ao leitor apreciar tanto as historietas curtas escritas na primeira etapa da série, e não reeditadas até hoje, como uma selecção dos 50 melhores álbuns da série dos agentes da T.I.A. A colecção foi complementada com uma antologia das melhores capas realizadas por Ibáñez para revistas, livros e álbuns de Mortadela e Salamão.
Esta é a primeira vez que se concebe uma iniciativa editorial com estas características, com indicação da publicação original de cada página, um design elegante e clarificador e uma informação muito completa sobre as personagens e o seu autor. A colecção inclui, além disso, dez posters exclusivos que fornecem todos os dados necessários para conhecer em detalhe o universo criativo da série.

Mortadela e Salamão, Edição Coleccionador é, portanto, uma revisão da trajectória histórica e social dos últimos trinta anos de Espanha. E tudo visto com humor, com essa ironia característica do mestre Ibáñez, que ajuda o povo espanhol a perceber-se como tal.

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